Pelé tem 82 anos e trata um câncer no cólon no Hospital Albert Einstein, em São Paulo; o ex-jogador está internado desde terça-feira (29/11)
Internado há quatro dias no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, o ex-jogador Pelé, de 82 anos, segue “estável” e não apresentou “nenhuma piora” em seu quadro nas últimas 24 horas, segundo boletim médico divulgado na tarde deste sábado (3).
De acordo com o comunicado, Pelé foi internado na última terça-feira (29) para uma reavaliação da terapia quimioterápica do tumor de colón, identificado em setembro do ano passado. Após dar entrada no hospital, o ex-jogador foi diagnosticado com uma infecção respiratória.
“Ele segue em tratamento e o estado de saúde continua estável. Tem tido boa resposta também aos cuidados na infecção respiratória, não apresentando nenhuma piora no quadro nas últimas 24h”, diz o boletim médico.
Cuidados paliativos
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Pelé não responde mais ao tratamento quimioterápico que vinha fazendo desde quando foi submetido a uma cirurgia por causa de um câncer no cólon, em setembro do ano passado.
De acordo com a reportagem, a quimioterapia foi suspensa e ele está em cuidados paliativos exclusivos, para aliviar a dor, sem ser submetido a terapias invasivas.
Os exames iniciais indicaram quadro de anasarca (inchaço generalizado), síndrome edemigêmica (edema genrealizado) e insuficiência cardíaca descompensada, segundo a reportagem.
Internação
Pelé foi internado há quatro dias para uma reavaliação da terapia quimioterápica do tumor de colón. Na sexta-feira (2/12), a equipe médica que atende o ex-jogador informou que ele havia sido diagnosticado com uma infecção respiratória e que estava sendo tratado com antibióticos.
Segundo o boletim médico divulgado na ocasião, Pelé seguia “estável”, internado em um quarto comum, “com melhora geral no estado de saúde”. Ele seguiria em tratamento, sem previsão de alta hospitalar.
O ex-atleta vem sendo acompanhado por uma equipe médica composta por Fabio Nasri, geriatra e endocrinologista; Rene Gansl, oncologista; e Miguel Cendoroglo Neto, diretor-superintendente médico e serviços hospitalares.
Metrópoles