TSE seleciona “hackers” para testar segurança das urnas eletrônicas

Ao todo, 10 profissionais individuais e cinco grupos de especialistas devem participar do Teste Público de Segurança. Intenção é comprovar impossibilidade de invasão e aperfeiçoar sistemas

A 11 meses das eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) selecionou 29 propostas de especialistas em segurança e tecnologia da informação para testar as urnas eletrônicas. O tradicional Teste Público de Segurança (TPS) será mais uma vez posto a prova para que os especialistas tentem encontrar fragilidades.

Dez investigadores individuais e cinco grupos tiveram as propostas aprovadas para participarem do Teste Público de Segurança (TPS) do Sistema Eletrônico de Votação.

O objetivo dos “hackers” é encontrar fragilidades nos softwares e hardwares da urna eletrônica e dos equipamentos relacionados. Eles tentarão invadir o sistema, identificar problemas e achar situações adversas que possam ser melhoradas antes da disputa eleitoral do próximo ano.

Além da tentativa de invadir o sistema de votação e transmissão de dados, os hackers vão checar se é possível violar o sigilo do voto e analisar a decodificação de sinais eletromagnéticos a distância.

Confira os testes que serão realizados neste link

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