De onde sai o dinheiro que paga os ataques de xeleléus nas redes sociais?

Os repórteres Ad hoc estão dando um banho na imprensa profissional de Alagoas. É humilhante o volume de “informações” que essa turma produz. Publicam “furos jornalísticos” o tempo todo. 99,9% do conteúdo é degradante, pejorativo e criminoso. Infelizmente é o que garante repercussão nas redes sociais.

Em tempo: Os Ad hoc, para quem não sabe, são figuras a serviço, pagas para finalidades específicas, geralmente usados para informar que determinado acontecimento tem caráter temporário e que se destina para aquele fim específico.

Os Ad hoc não foram treinados para ouvir dos dois lados da mesma informação. São “figuras pagas” para disseminar boatos, promover a discórdia e alimentar a mente de desocupados.

Os Ad hoc estão por todos os lados, servindo a muitos senhores e senhoras. Em muitos casos é simples de identificar o patrocinador.

Saber quem são os mandantes é tarefa fácil para o Ministério Público. O complicado é descobrir e provar de onde vem a grana que banca os soldados do mal, aqui definidos como xeleléus de políticos assustados.  

 

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