CACAU CONSEGUE MAIS DUAS VITÓRIAS CONTRA JÚNIOR DÂMASO

O ex-candidato a prefeito em Marechal Deodoro, Júnior Dâmaso, perdeu dois processos judiciais eleitorais que moveu contra o atual prefeito do município, o Cacau, por conta das últimas eleições. Os processos alegavam abuso do poder político e uso da máquina administrativa em prol da campanha de Cacau.

Em um dos processos, Júnior Dâmaso afirmou que Cacau, como prefeito, teria realizado serviços de limpeza urbana para favorecer sua campanha de reeleição, caracterizando abuso de poder. No entanto, o Ministério Público (MP) opinou pela improcedência da ação, afirmando que não havia elementos suficientes para formulação de um entendimento de que os serviços de limpeza urbana (serviços corriqueiros) tivessem o intuito de captar votos.

Já no segundo processo, Dâmaso alegou que Cacau estaria fazendo abuso de poder através de obras públicas, garantindo que houve desvio de finalidade pública para beneficiar o prefeito. Mais uma vez, o Ministério Público opinou como improcedência da ação, negando o pedido do ex-candidato, que já concorreu quatro vezss a cadeiro de chefe do executivo deodorense.

A Juíza Eleitoral da cidade acompanhou a promotora eleitoral, julgando improcedentes as ações de Júnior contra Cacau, por não reconhecer nenhum tipo de ilicitude ou abuso nas situações discutidas nas ações, apontando que não houve prova sequer das irregularidades, muito menos da extensão/abuso suscitado.

As ações de Dâmaso vem alimentando uma onda de _Fakes News_, espalhadas por um pequeno grupo de oposição, em que afirmam que, ainda neste ano, haverá nova eleição para o cargo de prefeito. Tais boatos, entretanto, acabam sendo desconstruídos a partir dos posicionamentos da Justiça Eleitoral.

Não é a primeira vez que Júnior Damaso usa desses expedientes para tentar mudar o resultado da eleição no “tapetão” da Justiça. Em 2016 ele entrou com ações semelhantes que foram julgadas todas improcedentes pela Justiça Eleitoral. Numa, inclusive, suscitou fraude nas urnas e manipulação do resultado, que acabou sendo arquivado por inexistência de qualquer prova das acusações. 

Com políticaalagoana

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