Promotor pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros ao alegar ‘risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos’
A justiça do Paraguai determinou neste sábado, 06, a manutenção da prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e do irmão Roberto de Assis, após eles darem entrada com passaportes falsos no país.
O promotor Oscar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando “risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos”. Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e que precisa de cuidados médicos.
Os irmãos prestaram depoimento após passarem a noite em uma prisão de Assunção, eles chegaram algemados ao local, mas Ronaldinho estava com as mãos cobertas.
Ronaldinho e Assis foram presos na última quarta-feira, 04, flagrados com documentos falsos.
G1