O DESERTO DO FRANCÊS

A saga da orla da Praia do Francês continua em mais um capítulo: a ordem de demolição e fechamento de treze barracas (restaurantes) reminiscentes, versão 2017.

Praia do Francês – Foto: Valmir Francelino

Pela mídia, as autoridades municipais, estaduais e federais envolvidas afirmam que um acordo (TAC – Termo de Ajustamento de Conduta) foi firmado e toda orla voltaria voltar a funcionar desde segunda-feira última.

A verdade não é bem assim, pois até agora, 09:00 horas desta quinta-feira, os empresários (barraqueiros) não foram autorizados a reabrir seus estabelecimentos.

Faltou empenho? As autoridades apenas estão querendo aparecer para a população como bons moços? Nada se pode afirmar.

A verdade é que o caos está instalado, o deserto na praia é evidente e o temor dos funcionários cresce assustadoramente pela possibilidade de perderem seus empregos.

Nosso editor esteve ainda pouco conversando com alguns que já adquiriram gêneros alimentícios na esperança de retomar as atividades. Alguns desses produtos são perecíveis e o prejuízo pode ser maior que a simples suspensão das atividades.

Houve até quem, timidamente, colocou as cadeiras na praia na esperança de conseguir algum cliente, mas a ausência de turistas fica marcante.

Quando esse drama terá um desfecho feliz?

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