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Os problemas que envolveram o Miss Brasil em 2015, a partir das denúncias feitas pelo cineasta Bruno Azevedo, namorado da candidata Camila Dias Mol, que concorrera ao Miss Sergipe, têm um novo episódio, que pode inclusive ameaçar a presença do Brasil no próximo Miss Universo. Há dois anos, Azevedo acusou o organizador do evento de pedir R$ 10 mil para garantir a vitória de Camila. ” Tenho as conversas salvas e as ligações gravadas onde ele me pediu dinheiro.Dos seis jurados da mesa, cinco votaram em Camila”, dissera ‘a época. Seguido a isso pipocaram informações sobre ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO E PROSTITUIÇÃO nas etapas regionais. Final das contas, a Band cancelou o resultado e realizou outro concurso em Sergipe, mas isso não impediu o casal de mover um processo contra o Grupo Bandeirantes. E o processo, segundo Azevedo acaba de atravessar fronteiras. ” A justiça norte-americana recebeu nosso processo contra a organização mundial para punir o resultado manipulado dos dois concursos que a Camila participou, já deu um primeiro parecer e a organização do Miss Universo foi notificada”, detalha o empresário. Ele acredita que o Brasil possa ser barrado do evento, a partir deste ano, até que tudo seja definitivamente esclarecido. A coluna procurou a Band e também a empresa Polishop, que assumiu a organização do Miss Brasil em 2016, para comentar o caso, ams ninguém respondeu até o fechamento. FONTE: Coluna CANAL1 de Flávio Ricco, transcrita da edição de 17/01/2017 do jornal TRIBUNA INDEPENDENTE.