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As novas eleições voltam à tona e com ela a necessidade de se refrescar a memória dos incautos eleitores que ainda continuam sendo manipulados pelas artimanhas ardilosas dos políticos. Com a proximidade das eleições é bom relembrar aos eleitores que acabam ficando perdidos nos emaranhados apelos dos instrumentos de comunicação que os induz a acreditar em inverdades, que o voto é rápido, mas de consequências desastrosas quando a escolha é errada.
Como é inerente ao ser humano a preferência pelos seres superiores, o eleitor é levado a dar preferência aos candidatos que aparentemente se despontam como vencedores ou que detenham maior poder de fogo. Daí as escolhas não serem pautadas, em muitas ocasiões, naqueles candidatos que sejam os melhores, que tenham bons antecedentes ou que sejam mais preparados. Acontece até de serem escolhidos os que sejam bem piores, ao menos para os cargos a que se aventuram. Os exemplos estão por toda parte e bem a nossa vista, mas mesmo assim a memória parece embotar e fazer esquecer os muitos males causados em passados bem recentes por certos senhores que posam de bons moços nas campanhas eleitorais.

É salutar que se faça um pequeno esforço para relembrar as ações daqueles que muito prometem, mas só enganam. É necessário identificar as verdadeiras atitudes, o caráter e a personalidade dos que posam de bons moços e não se deixar envolver pelo canto das sereias, os sorrisos largos, os abraços e, mais que principalmente, pelos presentes e favores distribuídos pelos que detém o poder econômico.

Não custa muito buscar algumas informações antes de tomar partido por este ou aquele candidato. E importante é deixar de ser mais um “Maria vai com as outras” nas próximas eleições incorrendo na grande possibilidade de uma escolha errada e desastrosa. Analisem friamente quem são os candidatos que batem à sua porta a lhe pedir voto. Identifiquem aqueles que demonstram ser amigos de todas as horas e não apenas os que lhe estendem as mãos nas proximidades das eleições.

Sei que possivelmente estou “malhando com ferro frio”, mas sou teimoso e volto a tentar dar o alerta. Em política não existem homens corretos, diriam muitos, mas se não acharem um correto, que ao menos se busque um menos errado. A chance de arrependimento é bem menor.