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imagesA modernidade nos trouxe uma série de benefícios, comodidades e grandes facilidades. A reboque vieram também as mazelas, os problemas e grandes dores de cabeça. Viver na metrópole tem inúmeras vantagens do conforto e da comodidade, mas também tem seus inconvenientes. Um deles é o trânsito e em decorrência uma devastadora poluição. A cada dia a quantidade de veículos que circulam por uma malha viária desplanejada e desgastada nos causam além das doenças modernosas, o famigerado estresse. E nós ficamos a nos perguntar: como dar uma solução para este grave problema?
É sabido que pela dependência ou subserviência à máquina, os planejadores, políticos e técnicos, parecem embotados, inebriados, sem conseguir vislumbrar soluções outras senão a de resolver o problema da locomoção dos habitantes das grandes cidades viabilizando vias urbanas para caber a crescente demanda de automóveis. Estes, os automóveis, ocupam o espaço equivalente a oito ônibus comuns para transportar a mesma quantidade de pessoas de um único coletivo. Estes mesmos automóveis lançam uma quantidade enorme de monóxido de carbono no ar aumentando a poluição, estragam muito mais a pavimentação asfáltica, além de contribuírem enormemente para os engarrafamentos da cidade.
Aí fica a pergunta: porque não se investe em transportes de massa de qualidade e conforto? Será que é tão complicado se chegar a soluções que podem começar com as mais simples como a de disponibilizar ônibus com ar-condicionado em linhas semi-expressas ligando bairros da cidade baixa com a cidade alta como opção a classe média? O que impede de se criar corredores de transportes realmente exclusivos e em boas condições de trafegabilidade para as principais linhas urbanas viabilizando que as empresas ampliem suas frotas? Seria falta de interesse em resolver problemas ou incompetência mesmo?