Operação prende dois suspeitos de atirar em militar e deixa dois mortos

csm_20160202065744_f1ee863f56Dois suspeitos de integrar uma quadrilha envolvida no atentado ao soldado Rosival Cícero dos Santos, 36 anos, ocorrido no último dia 31, em Pilar, foram presos entre a tarde dessa segunda-feira e a madrugada desta terça (02). Outras duas pessoas morreram depois de reagirem à abordagem.

A prisão foi realizada durante operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e da Polícia Militar de Alagoas (PM). Foram apreendidos com os presos dois revólveres, uma espingarda e de 370 gramas de maconha.

De acordo com a PRF, após o levantamento e a troca de informações entre os órgãos envolvidos na operação, por volta das 16h de ontem, a operação foi iniciada.

Agentes do Gecoc, do Batalhão de Operações Especiais, da Radiopatrulha, do 1º Batalhão da PM e do Comando de Policiamento da Capital se dividiram e se deslocaram até o Vergel do Lago, em Maceió, a fim de iniciar as prisões.

Na primeira casa, foi encontrada uma espingarda calibre 28 e os 370 gramas de maconha prensada. Duas pessoas foram presas em flagrante, uma delas, um homem de 34 anos, natural de Boca da Mata. Ele possuía um mandando de prisão em aberto por um crime hediondo cometido em Minas Gerais.

Em outro ponto da cidade, uma das guarnições tentou realizar a prisão do líder da quadrilha, quando foi surpreendida por tiros no início da abordagem. Na reação da polícia, o chefe o suspeito morreu no local.

Já na madrugada desta terça, agentes da PRF, do Gecoc e da PM foram até a cidade de Pilar e entraram na casa de um homem considerado um dos mais importantes integrantes da quadrilha.

O suspeito também reagiu e, na troca de tiros, foi alvejado, levado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade de saúde. Em sua ficha criminal, o acusado respondia por roubos a casa lotérica, formação de quadrilha, adulteração de sinal identificador de veículo, entre outros crimes.

Todo o trabalho foi feito com a junção de informações dos órgãos participantes, que vinham acompanhando a quadrilha desde o dia 31 de janeiro, quando alvejaram o soldado Rosival com quatro tiros.

fonte:tnh1

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