Na noite de quinta-feira (13), um menino de apenas um ano de idade perdeu a vida após se afogar em uma piscina na cidade de Marechal Deodoro, na Região Metropolitana de Maceió. O incidente, que chocou a comunidade local, ocorreu em um momento de grande aflição, quando o pai da criança foi informado sobre a tragédia e correu para prestar apoio.
Apesar de ter sido socorrido imediatamente, o bebê não resistiu aos danos causados pelo afogamento e foi declarado morto na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Taperaguá, para onde foi levado por familiares e vizinhos. A equipe médica tentou, sem sucesso, reverter a situação, realizando manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), aspiração das vias aéreas e intubação orotraqueal, mas, infelizmente, a criança não sobreviveu. O óbito foi constatado às 18h46.
Circunstâncias do Afogamento:
De acordo com as informações repassadas à polícia, o pai da criança, que não estava em casa no momento do ocorrido, foi alertado por uma vizinha sobre o afogamento e imediatamente se dirigiu à unidade de saúde. Ao chegar, já foi informado de que o filho estava em estado grave.
Quando questionado sobre a presença da mãe da criança, o pai afirmou que ela poderia estar em casa. Em seguida, a polícia realizou diligências no endereço da família, mas não localizou a mulher no local.
Investigação em Andamento:
A Polícia Civil de Marechal Deodoro iniciou uma investigação para esclarecer os detalhes do ocorrido. Um boletim de ocorrência foi registrado, e, em virtude das circunstâncias, foi emitido um mandado de intimação para que os pais da criança compareçam à 17ª Delegacia de Polícia, na próxima terça-feira (18), para prestar depoimentos e esclarecer o caso.
Procedimentos Legais e Periciais:
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para recolher o corpo da criança e realizar os procedimentos legais necessários. O afogamento em questão, apesar de trágico, ainda aguarda maiores esclarecimentos por parte das autoridades, que buscam entender as condições que levaram a essa fatalidade.
Este caso serve como um lembrete trágico da importância da vigilância constante, especialmente em ambientes com crianças pequenas, e destaca a necessidade de maior conscientização sobre os perigos relacionados à presença de piscinas em áreas residenciais.
As investigações continuam, e qualquer nova informação relevante será divulgada pelas autoridades.