Flagrante de ato íntimo em praia de Maceió reacende debate sobre segurança e comportamento em espaços públicos

Moradores cobram reforço na fiscalização para coibir práticas inapropriadas em locais de grande circulação

Fonte: Redação

Dois homens fazendo sexo. Foto: Reprodução

Um episódio registrado na Praia da Avenida, no bairro do Jaraguá, em Maceió, reacendeu a preocupação de moradores sobre a falta de fiscalização e o comportamento inadequado em espaços públicos. Imagens que começaram a circular no último domingo (30) mostram dois homens envolvidos em um ato sexual em plena luz do dia, sem demonstrar preocupação com a presença de transeuntes.

O flagrante foi feito por residentes da região, que relatam episódios recorrentes desse tipo e cobram maior policiamento no local. Segundo relatos, a falta de vigilância tem contribuído para a ocorrência de situações semelhantes, trazendo desconforto para quem frequenta a praia e seus arredores.

Embora não se saiba a data exata da gravação, o caso já gerou repercussão e levanta discussões sobre a necessidade de reforço na segurança pública e no respeito às normas de convivência social. Este não é um episódio isolado. Em dezembro do ano passado, outro caso semelhante foi registrado no Marco dos Corais, na Ponta Verde, envolvendo um casal que também foi flagrado praticando atos sexuais em público. Na ocasião, a Polícia Civil abriu uma investigação sobre o incidente.

Especialistas destacam que atos obscenos em locais públicos configuram crime, conforme o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, podendo resultar em detenção e multa. Além disso, urbanistas e sociólogos ressaltam a importância de ações de conscientização e políticas de ocupação urbana que garantam o uso adequado dos espaços públicos, promovendo segurança e respeito à coletividade.

Diante da repercussão, moradores da região reiteram o pedido por um patrulhamento mais ostensivo e por medidas que inibam a prática de atos inapropriados em áreas de grande circulação. A Polícia Militar e a Prefeitura de Maceió ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o caso.

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