Falso atestado de óbito impede que homem seja atendido em hospital público

Agente funerário descobre atestado de óbito em seu nome, feito há 4 anos, e equívoco impede que ele obtenha atendimento médico

Em busca de atendimento médico, o agente funerário Renilson Lobato, 39 anos, foi ao Hospital Regional do Jardim Ingá, em Luziânia (GO), em 9 de fevereiro. Lá, ele acabou surpreendido com a informação de que uma declaração de óbito estava registrada em seu nome, desde 2014. Por isso, ele não poderia consultar. O agente precisava fazer uma biópsia para descobrir a gravidade de quatro cistos que apareceram em diferentes lugares do seu corpo — nas costas, no peito, no braço e na cabeça.
 
“Foi um susto. Fiquei indignado e incrédulo. Não imaginei que poderia acontecer comigo. Nunca fiz nada de errado”, desabafou o trabalhador. Ele necessitava fazer o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) para conseguir atendimento na unidade. Porém, não conseguiu devido ao registro da sua morte, em 25 de agosto de 2014, que constava no Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi), responsável por coletar informações de falecimentos dos cartórios de registro civil de brasileiros.
 
fonte correiobraziliense

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