
O crime, de acordo com o agente, ocorreu na Avenida Brasil e o corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal que já foi liberado, de acordo com os peritos, só a espera do translado para Alagoas.
O crime
A reportagem, o agente destacou que o acusado se entregou à Guarda Civil Metropolitana após o crime alegando que “matou a esposa e que queria ajuda para salva-la, uma vez que a amava muito”.
No local do crime, os agentes e a polícia encontraram o corpo da vítima em cima da cama com a cabeça estrangulada e com o instrumento do crime, o tijolo, próximo ao corpo.
“No Boletim de Ocorrência 1973 esta registrado que os guardas chegaram ao local encontraram as portas e as janelas escancaradas e com registro de homicídio por motivo fútil”, assegurou.
Justificativas do homicídio
Ainda de acordo com o agente do 25º DP, o BO 1973 traz o depoimento do acusado ao delegado.
Segundo o acusado, as motivações teria se dado após descobrir um relacionamento entre a vítima e o próprio tio.
“Ele alegou que durante uma bebedeira com o tio da vítima descobriu que eles haviam tido um caso, inclusive, dele contando detalhes das partes intimas da vítima. Chegando em casa foi conversar com a vítima, onde ela negou e ele teria insistindo para eles retornarem para Alagoas, quando de repente ouviu uma voz que dizia que ela não seria de mais ninguém, pegou um tijolo que estava no quarto, estrangulou a cabeça e esganou o pescoço da vítima”, detalhou ao Alagoas24horas.
Ainda de acordo com ele, o acusado chegou a destacar que já passou por tratamentos psicológicos e que cometeu o crime após ouvir uma voz.