Trocando em miúdos o economês passamos a discorrer sobre algumas siglas que são ouvidas comumente e que poucos sabem o que significam.
A exemplo disso na linguagem específica, o PIB, um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, é a sigla usada para Produto Interno Bruto e representa a soma em valores de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado período (normalmente mês).
Já a Renda per capita é o indicador que auxilia o conhecimento sobre o grau de desenvolvimento de uma localidade. É medido pela divisão do coeficiente do PIB da região por sua população.
Em Alagoas, depois de Maceió, o segundo maior PIB ficou com Arapiraca, que evoluiu 15,7% (em 2011) e o terceiro com Marechal Deodoro, com crescimento de 19,8%, todos amparados nos mesmos setores: industrial e de serviços.
O PIB (dados de 2012) colocam Maceió como carro chefe com o índice de CR 13 694 808,00. Esses valores vêm seguido por Arapiraca (2 416 888), Marechal Deodoro (1 122 913), São Miguel dos Campos (884 362), Coruripe ( 729 741) e terminando com o de Mar Vermelho (16 903) como o menor do Estado.
Esses indicadores não significam que, como especificmente no caso de Marechal Deodoro, a população esteja bem. Como a Renda per cápita é a divisão do PIB pela população indiscriminadamente não quer dizer que todos os deodorenses têm renda boa (R$ 612,29 em 2010). Comumente esta fica concentrada nas mãos de poucos e a maior parte da população vive à míngua, com uma renda de miséria.
Podemos concluir que o importante é a iniciativa dos governantes para investirem em soluções criativas para gerar rendas complementares às famílias de baixa renda sem, entretanto, onerar os cofres públicos com programas assistencialistas e eleitoreiros.
