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Uma operação contra uma empresa fantasma acusada de movimentar R$ 6 bilhões em lavagem de dinheiro foi deflagrada nesta terça-feira (30) em Alagoas e em mais 4 estados. Batizada de “Operação Mamon” ele é deflagrada pelo Ministério Público e Polícia Civil de Minas Gerais.

A operação ocorre simultaneamente em Alagoas, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Amapá e tem o objetivo de cumprir oito mandados de busca e apreensão. Ainda não há informações sobre o saldo da operação em Alagoas.

A assessoria do MP de Alagoas se manifestou por meio de nota. Nela, o órgão destacou que como nos demais estados,  teria dado “apenas apoio operacional em uma busca com endereço no estado. Porém, toda a investigação é do Gaeco de Minas Gerais, logo, o Gaeco daqui desconhecia, inclusive, o seu objeto”.

A justiça determinou, além das buscas e apreensões, o sequestro de veículo e valores em contas bancárias no valor de R$ 170 milhões. As informações dão conta que rádios e uma igreja protestante são suspeitos de movimentar mais de R$ 6 bilhões.

Estão envolvidos na operação um delegado, um promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de Minas Gerais, além de promotores de justiça e policiais civis e militares dos Gaecos de Alagoas e demais estados.

Segundo o G1, Mamon é um termo de origem aramaica que significava, inicialmente, dinheiro, mas passou a representar também uma divindade síria ligada à riqueza. Depois, essa divindade foi lida pelos cristãos como um demônio que personificava o pecado capital da avareza e seria um dos sete príncipes do inferno.

G1