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A delegada está sendo levada para a Corregedoria da Polícia Civil | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um dos alvos da Operação Calígula na manhã desta terça-feira (10/5), a delegada Adriana Cardoso de Belém foi titular da 16ª DP (Barra da Tijuca) por anos, mas, hoje, integra o grupo lotado na Diretoria de Pessoal da Polícia Civil, conhecido como a “geladeira” da corporação.

Os agentes encontraram quase R$ 2 milhões dentro de sacos de grife e em uma mala, dentro do closet do apartamento de Belém.

Ela deixou seu posto na Barra em janeiro de 2020, logo após o chefe do Setor de Investigações, Jorge Luiz Camilo Alves, ser preso na operação “Os Intocáveis”. Segundo o Ministério Público do Rio (MPRJ), ele é acusado por apoiar milicianos que atuam na zona oeste da cidade, como na comunidade Rio das Pedras e na Muzema.

Braço direito da delegada, Camilo foi flagrado em “intensa sequência de diálogos” com Ronnie Lessa, de acordo com o MPRJ, acusado pela morte da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes.

Em 2020, Belém chegou a tentar um cargo como vereadora no Rio, pelo Partido Social Cristão (PSC), mas não conseguiu ser eleita.

Metrópoles