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O sexo seguro, com preservativos, é a melhor maneira de prevenir Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), como a herpes genital, o HIV, o HPV e a sífilis. Quando ele não acontece, as pessoas ficam vulneráveis a doenças causadas por vírus, bactérias e outros patógenos.

As Infecções Sexualmente Transmissíveis costumam ser silenciosas, e podem ficar meses ou até anos sem apresentar sintomas. Isso reforça a importância de se fazer exames laboratoriais para detectá-las e, se for o caso, iniciar o tratamento.

“Por não sentirem nada, as pessoas não procuram o médico e não descobrem que estão infectadas. Sem saberem, a chance de transmissão para os parceiros, com sexo sem proteção, é muito maior”, explica o infectologista Alexandre Cunha, consultor do Sabin Medicina Diagnóstica.

O diagnóstico de ISTs pode ser obtido a partir da coleta de sangue ou de líquor, fluido corporal encontrado na medula espinhal. “Os testes devem ser realizados 30 dias após a exposição a situações de risco, como relações sexuais desprotegidas ou contato com sangue ou secreções”, afirma o infectologista Alexandre Cunha.

Sintomas – Os principais sintomas das ISTs são feridas, corrimentos, verrugas genitais, dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de ínguas, principalmente nos órgãos genitais. Algumas dessas alterações também podem ser vistas em outras partes do corpo, como nas mãos, olhos e língua.

Metrópoles