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O senador alagoano Renan Calheiros foi indicado pela Casa para compor a CPI da Covid-19, que irá apurar as “ações e omissões” do governo federal que possam ter permitido o agravamento da pandemia no Brasil.

A indicação foi feita por blocos partidários a partir de um critério de proporcionalidade. Quanto mais cadeiras no Senado, mais vagas da CPI os partidos e blocos partidários dispõem para indicar na composição da comissão.

Agora, as indicações precisam ser formalizadas pelos partidos em um prazo de dez dias, definido pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). A CPI terá poder de investigar o papel do governo federal e o destino das verbas federais em estados e municípios.

Renan Calheiros está há 26 anos no Senado e é um dos nomes mais antigos da Casa, que presidiu por três vezes. Ele tem mandato até janeiro de 2027. Calheiros também foi ministro da Justiça no governo de FHC.

O senador alagoano integra o bloco MDB, PP e Republicanos, que possui vagas para três titulares e dois suplentes. Além dele, estão entre os cotados do bloco estão os senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Eduardo Braga (MDB-AM) e Jader Barbalho (MDB-PA).

Entre os cotados, no geral, também estão: Omar Aziz (PSD-AM); Otto Alencar (PSD-BA); Tasso Jereissati (PSDB-CE); Eduardo Girão (Podemos-CE); Marcos Rogério (DEM-RO); Jorginho Mello (PL-SC); Humberto Costa (PT-PE); Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A data da primeira reunião da CPI ainda será definida. Na ocasião serão escolhidos, entre os membros titulares, o presidente e o relator da comissão. Esse encontro será presencial, e a partir daí a comissão poderá definir o formato dos seus trabalhos.

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