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Boletim Epidemiológico desta terça-feira trouxe 189 novos casos e mais três mortes pela doença

Um total de 5.037 pessoas em Alagoas aguardam, nesta terça-feira (8), o resultado do exame que pode confirmar o contágio pelo novo coronavírus. O Boletim Epidemiológico divulgado hoje pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) trouxe 189 novos casos da doença no estado e três novas mortes, sendo uma vítima da capital e duas do interior do estado. 

Com os novos números, Alagoas passa a contabilizar 96.973 casos e 2.360 óbitos pela Covid-19 desde o início da pandemia. Do total de pessoas que testaram positivo, 1.598 estão em isolamento domiciliar e outros 92.826 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas e são considerados recuperados da doença.

Das três mortes registradas no boletim desta terça-feira, uma vítima morava na capital alagoana. Era um homem de 56 anos, diabético e cardíaco crônico, que faleceu no Hospital da Mulher (HM). Já as vítimas que residiam no interior do Estado eram dois homens. Um de 86 anos, residente em Taquarana, que não tinha comorbidades e morreu no Hospital de Emergência do Agreste (HEA), em Arapiraca, e o outro de 81 anos, de São José da Laje, que era renal crônico, tinha hiperplasia prostática benigna (aumento da glândula da próstata) e morreu no Hospital da Mulher (HM), em Maceió.

Os casos confirmados de pessoas com a Covid-19 estão distribuídos nos 102 municípios alagoanos. Em relação ao quadro total de óbitos em Alagoas, estão confirmados 2.360 óbitos por Covid-19, mas, oito deles, eram de pessoas residentes em Pernambuco, São Paulo, Santa Catarina e Bahia, tendo como vítimas seis homens e duas mulheres. 

Dos 2.352 óbitos de pessoas residentes em Alagoas, 1.327 eram do sexo masculino e 1.025 do sexo feminino. Eram 1.037 pessoas que residiam em Maceió e as outras 1.315 moravam no interior do Estado, segundo o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), da Sesau.

Em todo o estado, apenas o município de São Brás não registrou óbito pela doença. 

 Por Jamylle Bezerra, com Assessoria