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Eu acreditei. Assim como 34,42% dos eleitores que foram às urnas. Talvez você também tenha acreditado. Sem falar na cúpula do PSDB – Teotonio Vilela Filho, Rui Palmeira, Tereza Nelma, Eduardo Canuto, Kelmann Vieira e Claudionor Araújo –, entre outros que apostaram todas as fichas na harmonia e crescimento do partido, com Rodrigo Cunha senador.

As eleições 2018 eram, na visão tucana, um passo importante para manter o PSDB no comando da capital em 2020 e ampliar as bases para reconquistar o Governo do Estado em 2022, com possibilidade da dobradinha Rodrigo/Rui. As evidências mostram que algo deu errado.

De gigante, o PSDB virou nanico. Neste caso, por decisão monocrática de Rodrigo Cunha, contrariando, inclusive, a orientação da executiva nacional de que as capitais e grandes centros devem lançar candidaturas próprias. Rui fez o possível para evitar o encolhimento do partido, chegando a apelar para os “donos do PSDB”, mas perdeu a batalha porque a cúpula do partido também acredita (acreditou?) no potencial do “promissor” senador.

Fogo no ninho tucano
O PSDB de Maceió perdeu o prefeito e todos os vereadores. Consequentemente o projeto inicial para 2022 precisa ser alterado. Agora, com nova decisão monocrática de Rodrigo, o bicudo-nanico entra em nova crise. Outra vez porque o senador quer impor sua vontade e também indicar o vice na chapa de JHC, contrariando decisão do diretório municipal e comprando mais uma briga desnecessária, agora com a deputada federal Tereza Nelma, que comanda o partido na capital.

Fato novo
Revoltada com o posicionamento de Rodrigo, Tereza já discute a possibilidade de acionar o partido para lançar seu nome à Prefeitura de Maceió. E não é por rixa. Tereza era um dos nomes para suceder Rui, mas sua lutar contra um câncer agressivo virou prioridade. Já restabelecida (Graças a Deus, porque a batalha foi dura) a presidente do diretório municipal decidirá até segunda-feira seu novo posicionamento.

“Muitas vezes o fator determinante para a vitória não são as escolhas, mas sim as renúncias”