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O mundo ultrapassou a marca de 8,7 milhões de casos confirmados do novo coronavírus neste sábado, 20. A informação é do monitor sobre a doença mantido pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos. São 8.703.274 casos, e 460.963 mortes. Os dois países com os maiores números de casos e de óbitos continuam sendo os Estados Unidos e o Brasil.

Nos EUA, são 2.215.618 infecções confirmadas, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção a Doenças (CDC, na sigla em inglês), aumento de 32.218 casos em relação a ontem. As mortes aumentaram em 690, para 119.055. Apenas no Estado da Flórida, foram 4.049 novos casos entre ontem e hoje, elevando o total estadual a 93.797 casos. De acordo com veículos da imprensa americana como a CNN, foi o maior aumento de casos em um único dia no Estado até o momento.

Também nos Estados Unidos, os Institutos Nacionais de Saúde (NIH na sigla em inglês) informaram ter paralisado um estudo clínico sobre o uso da hidroxicloroquina para o tratamento da covid-19. Segundo o NIH, embora não haja evidências de que a droga seja perigosa no tratamento, “é muito improvável que seja benéfica a pacientes hospitalizados com a covid-19”. Ontem, a farmacêutica suíça Novartis também anunciou o fim de um estudo com a substância, alegando que não conseguiu voluntários o suficiente para dar verificabilidade aos resultados.

Passando à Europa, a Itália reportou 262 novos casos da doença e 49 mortes, segundo a Defesa Civil local, o que elevou os totais de infectados e de mortos a 238.275 e a 34.610, respectivamente. Na Alemanha, o número de trabalhadores de um frigorífico da Tönnies em Rheda-Wiedenbrueck infectados pelo vírus aumentou para 1.209, ante os 803 casos confirmados até ontem. Segundo a Jonhs Hopkins, a Alemanha tem 190.670 casos da covid-19.

Já no Brasil, foram 4.600 novos casos das 20h de ontem às 13h de hoje, com 66 novas mortes, o que eleva os totais a 1.043.168 e a 49.156, respectivamente. Os números foram apurados pelo consórcio formado pelo Estadão e por G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde.


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