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Publiquei aqui (clique e veja) que o governador Renan Filho seria o alvo e foquei na linha editorial da Gazeta e no posicionamento da Assembleia Legislativa. Não deu outra.

Com a Gazeta o limite foi atingido no fatídico episódio do governador com o jornalista Arnaldo Ferreira. Sobre a assembleia recebi uma nota (clique aqui e veja) do presidente do Legislativo, Marcelo Victor, que preferiu destacar que honra compromissos, que age de maneira leal e que os poderes são independentes.

Bem… não por acaso o segundo governo de Renan Filho (no comparativo com o mar de rosas do primeiro) é um desastre – se for levado em conta o que é publicado na Gazeta e o comportamento da ALE, sem trégua com a gestão estadual.

Com a Gazeta o desgaste foi protagonizado pelo próprio governador. Com a ALE o vice-governador Luciano Barbosa seguiu o estilo de Renan Filho com a Gazeta e certamente vai ter trabalho pelos próximos dias.

Como não há nenhuma pesquisa confiável e registrada publicada depois da “onda de ataques à gestão”, não é possível avaliar se o bombardeio mostra algum efeito da desconstrução.

Se não houver um reordenamento de posicionamento ou as cartas colocadas à mesa é provável que o perverso modelo da velha política provoque sequelas que a maioria dos alagoanos imaginava não sofrer novamente.

A moral da história é:
A Gazeta está com fome;
Alguns deputados também reclamam da mesma fome e do tratamento dado pelo Governo;
Outros parlamentares estão em missão ostensiva;
E há os que são oposição mesmo.

Do outro lado… Renan Filho não sinaliza trégua com a Gazeta. Até cedeu para a Assembleia, mas há que reclame que “a comida tem sido pouca”. 

Para piorar, Luciano Barbosa tocou fogo no cabaré ao utilizar o Twitter para disparar “enquanto os cães ladram, a caravana passa”. Ou mordeu a isca ou fez em missão.  

E agora?