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Pasta divulgou também que houve crescimento de pacientes com zika e chikungunya na ordem de 34% e 70%, respectivamente

Alagoas registrou de janeiro a maio deste ano mais de 2 mil casos confirmados de dengue. No ano passado, no mesmo período, foram 944 registros da doença, ou seja, houve um aumento de 137% em compraçaõ com 2018. Neste período, também houve acréscimo de notificações em relação à zika e à chikungunya, respectivamente de 34% e 70%. 

De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), de janeiro a maio deste ano, foram 51 casos de zika e 38 no ano passado. Em relação à chikungunya, foram 57 em 2018 e 97 nos primeiros cinco meses de 2019. 

O Ministério da Saúde reforça que mobilização nacional deve continuar pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, que pode gerar enfermidades como microcefalia e Guillain-Barré, o Aedes Aegypti. 

“A Sesau esclarece que a forma mais eficaz de evitar o aumento dos casos de dengue é investir no combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite a doença, além da zika e chikungunya. Por esta razão, além do cuidado que cada cidadão deve adotar em sua residência, evitando manter expostos recipientes com água limpa e parada, limpando quintais, calhas e caixas d’água e descartando garrafas de plástico ou qualquer recipiente que possa acumular água”, informou a Sesau.

A assessoria da Sesau informa que tem prestado assistência técnica aos 102 municípios, para que os agentes de endemias executem as ações de campo de forma eficaz, resultando na redução de casos da doença, a exemplo do que ocorreu no ano passado. “E para evitar o aumento de casos, a Sesau também atua na distribuição de larvicida, além de estar capacitando os agentes de endemias, promovendo campanhas educativas para conscientizar a população e prestando orientação durante os projetos Governo Presente e Vida Nova nas Grotas”, diz nota da Sesau.

 

Gazetaweb