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Quando o eleitor compreender a importância da política e entender que político não é autoridade, mas um servidor público que lhe representa, aprenderá a votar. Só a partir desse ponto é possível escolher, cobrar com veemência e fazer a diferença nas urnas.

Os especialistas (sociólogos, antropólogos e cientistas políticos) não têm um posicionamento formado, mas já confirmam que o estrago moral, depois da Lava Jato, ascendeu a luz vermelha para a população do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Parte do Norte e todo o Nordeste, onde estão os brasileiros mais atingidos pela ausência dos governos, o modelo do toma lá, dá cá dificulta a compreensão pela necessidade de mudança de comportamento durante o processo eleitoral. Nesta eleição continuará prevalecendo a lei dos acordos.

Mudança de comportamento
Em meio aos lobos (a maioria com seguidos mandatos familiares) há nomes como o de Eduardo Canuto, carregando a bandeira do esporte e do médico Emannuel Fortes, muito bem articulado com o segmento da saúde. Com eles, por uma vaga de federal a vereadora por Maceió, Tereza Nelma, também mobiliza um exército de voluntários para ter vez e voz em nome de famílias com algum tipo de deficiência, que precisam da presença do Poder Público.

Voto consciente
Com o foco na política de causa, a advogada Fátima Canuto decidiu ocupar uma das 27 cadeiras da Assembleia Legislativa, onde seu pai, Rubens Canuto, obteve destaque no final da década de 60, como líder da oposição.

Após 20 anos atuando como voluntária da Rede Feminina de Combate ao Câncer e inspirada pela aprovação de 86% dos pilrarenses à administração do prefeito Renato Rezende (seu filho), decidiu fazer parte do grupo de pessoas, em nível nacional, que estão decididas a colaborar com as instituições e com o estado, defendendo que a política é a atividade que organiza a sociedade. 

Aliança pela causa
Buscando parcerias que elevem o nível na ALE e na Câmara Federal, Fátima já havia formalizado compromisso com Emannuel Fortes e Eduardo Canuto. A novidade mais recente é a aliança, pelos mesmos princípios de uma política inclusa, com Tereza Nelma, que tem reconhecido trabalho à frente da Pestalozzi. São nomes que o eleitor precisa conhecer melhor e decidir (pelo melhor para Alagoas)

Vale refletir
O pequeno Estado de Alagoas está no pódio dos péssimos exemplos de civilidade política. Não pelo método tradicional enraizado desde sempre, mas pela ausência do poder público, aqui representado pelos políticos.

Se a maioria dos que nos representam nas Câmaras de Vereadores, prefeituras, Assembleia Legislativa, Câmara Federal, Senado e se os governadores fossem proativos em defesa do povo não estaríamos, pelo poder político que temos, com o título de mais analfabeto do país, com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do País, com hospitais públicos que não oferecem nem Dorflex, com escolas públicas oferecendo merenda e condições e com teto caindo etc, etc e tal.