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As línguas miúdas espalhavam a desavença de Cícero Cavalcante com os Calheiros, ligados politicamente desde sempre. Com a candidatura de Kelmann Vieira na chapa com Fernando Collor, falou-se que a relação havia azedado. Pois bem, eis que uma fotografia fala mais que mil palavras. Na quinta-feira o bloco do 15, com sua comissão de frente completa (RenanRenan Filho e Maurício Quintella) invadiu as ruas de São Luiz do Quitunde de braços dados com Flávia e Cícero Cavalcante.

Com os Calheiros duas coisas precisam ser bem explicadas: Por orientação suprema de Renan, só há briga quando dois querem e ele, por experiência, sabe que política se faz construindo pontes.

Filiada no PRTB, legenda ligada ao MDB, Flavia Cavalcante disputa vaga na Assembleia Legislativa. Já estava filiada antes da decisão de Collor anunciar a candidatura ao governo, com seu esposo Kelmann Vieira, como vice. 

Na caminhada de ontem, em São Luiz do Quitunde, que tem Fernanda Cavalcante (filha de Cícero, como prefeita) três situações estão explicadas:

1ª – Com Renan as pontes “políticas” servem para aproximar e chegar ao objetivo com mais tranquilidade.

2ª – A família Cavalcante confirmou o apoio ao blocão do MDB (Renan Filho, Renan e Maurício Quintella), mas Flávia, por razões óbvias, vota em Collor.

3ª – Aproveitando as pontes do MDB, Maurício Quintella segue surfando na onda de Renan