A tragédia aconteceu em março de 2017, relembre: Colisão entre ônibus que transportavam estudantes deixa vários mortos e dezenas de feridos, além dos mortos, outros 45 alunos ficaram feridos.
Em agosto do ano passado, o Ministério Público devolveu o inquérito ao delegado Renivaldo Batista e solicitou novas diligências, no entanto, apesar de novas informações, a promotora não entendeu como satisfatória.
“Há muitas informações soltas e tenho colhido novos relatos que nos levam a outras análises. A conclusão do inquérito contradiz as declarações das testemunhas e o Ministério Público não se deu por satisfeito. Queremos investigar mais, ouvir mais pessoas, comparar depoimentos. Posso garantir que novidades surgirão e devem nos levar à conclusão definitiva do caso”, afirma Karla.
A existência de uma retroescavadeira entre o acostamento e a via, sem sinalização, na hora da colisão, seria, possivelmente, a causadora da tragédia, sendo este um dos pontos que ainda desperta curiosidade e requer mais apuração.
Um dos motoristas, segundo testemunhas, ao se deparar com a máquina, foi obrigado a desviar o ônibus para a contramão e acabou provocando o choque frontal entre os dois veículos.
A promotora já fez várias solicitações visando a celeridade do caso, mas como já faz um ano, resolveu tomar iniciativa e tentar solucionar o caso por conta própria.