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Especialistas em segurança, sociólogos, antropólogos e estudiosos no comportamento humano descobriram, há muito tempo, que o Brasil é o país mais cirúrgico do planeta. 

As operações contra o crime GENERALIZADO acontecem diariamente, de Norte a Sul. O país acorda com a notícia de forças policiais cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão para tirar de circulação traficantes, homicidas, servidores públicos desviados, políticos corruptos e até representantes do judiciário. Os crimes são diversos, assim como a motivação do delito.

No Brasil de tanta desigualdade, quem respeita as leis já não se surpreende com as “bombas” do noticiário instantâneo publicado em sites, TVs e rádios.

O Brasil que clica com “tesão” a cada post de Pablo Vitar é o mesmo que compartilha todo tipo de sacanagem nas mídias sociais. Assim, fica difícil acreditar em dias melhores, quando este mesmo país se divide em campos opostos para defender e atacar em nome de um psicopata sem limites e um ladrão debochado.

É neste vácuo do crime com a imoralidade que o Brasil volta a dispensar todas as atenções para a segurança pública.

O promissor Brasil de Ordem e Progresso vendido por Michel Temer é o mesmo onde tudo que circula tem acréscimo no preço, motivado pelos custos com segurança, por causa dos furtos, roubos e assaltos, que só estão em alta porque há quem compre sem nota, quem adquire produto roubado, quem negocia o voto e quem vende sentença.

Se o Brasil não tem ordem ou progresso é porque no fim dessa cadeia de ilegalidade está quem compra o produto do crime: o consumidor final.

Compare
Imagine se os R$ 42 bilhões anunciados para os estados investirem em segurança pública fossem para algo em benefício dos brasileiros. Também devemos olhar para o que acontece em Alagoas, quando o Estado gasta  nosso dinheiro para anunciar que está construindo escolas em tempo integral, praças esportivas, hospitais, ampliando maternidade e distribuindo cestas básicas. O Estado está fazendo agora porque não fizeram no passado. 

2018 está aí. Quem compartilha a cadeia de ilegalidade é o comprador que negocia com o produto do crime.