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Estamos nas proximidades das novas eleições e diante de vários índices de intenções de votos para Presidente da República, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais e, principalmente para o Governo do Estado de Alagoas.

Mais uma vez a população fica à mercê de ser manipulada pelas artimanhas ardilosas dos políticos e perdida nos emaranhados instrumentos de comunicação que a induz a acreditar em inverdades.

Como é inerente ao ser humano a preferência pelos seres superiores, o eleitor é levado a dar preferência aos candidatos que aparentemente se despontam como vencedores. Daí as escolhas não serem pautadas, em muitas ocasiões, naqueles candidatos que sejam os melhores e até culminarem em escolhas dos que sejam bem piores.

Os exemplos estão por toda parte e bem a nossa vista, mas mesmo assim a memória parece embotar e faz esquecer os muitos males causados em passados bem recentes por certos senhores que posam de bons moços nas campanhas eleitorais.

O mais grave é que para os cargos locais, governador do estado a exemplo, os principais cabos eleitorais são os nossos prefeitos. Esses detêm o maior poder de manipular a consciência dos incautos eleitores.

Os nossos prefeitos, astutos políticos, sabem muito bem se arvorar das artimanhas ardilosas para iludir a população. As mais frequentes são as de levarem o município que gerem no primeiro ano de governo ao caos, economizando e praticamente nada fazendo. Neste ano eleitoral, as verbas aparecem e as obras surgem como que num passe de mágica deixando os eleitores embasbacados com a eficiência administrativa de seus gestores. Esses, nesse momento, sempre apontam seus candidatos como os maiores apoiadores de seus grandes e estratégicos feitos.

Para que o eleitor não seja envolvido pelo canto das sereias, é conveniente que façam um pequeno esforço para relembrar os políticos que incharam órgãos públicos de apadrinhados e cabos eleitorais, deixaram as comunidades a quem deviam dedicação em total abandono e se posicionaram contra a democracia e aos reais interesses do povo. A população precisa verificar como esses galantes cabos eleitorais e candidatos procederam em outros cargos passados, identificar os que deixaram rombos financeiros, os que se envolveram em esquemas bilionários de corrupção e hoje normalmente são grandes ausentes e omissos.

Não custa muito buscar algumas informações para deixar de ser mais um “Maria vai com as outras” nas próximas eleições, incorrendo na grande possibilidade de uma escolha errada e desastrosa pensando um pouco nas consequências de ser conivente a candidatos corruptos nas próximas eleições.

Em política não existem homens corretos, diriam muitos, mas se não acharem um correto, que ao menos se busque um menos errado. A chance de arrependimento é bem menor.