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Ainda faltam quase três anos para a eleição de 2018. Muito tempo? Nem tanto, a se confirmar pela correria entre os políticos que se colocam na fila dos possíveis presidenciáveis.

A essa altura do campeonato já passam de 10 os nomes colocados à disputa presidencial; a maioria políticos de carteirinha já figurinhas carimbadas em pleitos anteriores.

Entre eles temos na disputa por um lugar como candidato estão o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), a ex-senadora Marina Silva (Rede), o senador mineiro Aécio Neves, o prefeito de São Paulo João Doria do PSDB, o senador José Serra do PSDB, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin do PSDB, Ciro Gomes (PDT), o presidente Michel Temer (PMDB), o Senador Álvaro Dias do Podemos, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), a ex-deputada Luciana Genro do PSOL, e ainda o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além desses políticos aparecem os nomes do juiz federal Sérgio Moro, do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa e ainda, mesmo diante de algumas controvérsias, do apresentador Luciano Huck (sem partido).

Alguns nomes estão sob fortes indícios de se tornarem inelegíveis. O Lula é que se encontra em maior evidência pela forte possibilidade de a sentença de sua condenação, pelo juiz Sérgio Moro, ser confirmada pela 2.ª instância. Caso isso ocorra, o PT já cogita candidatos alternativos, como Jacques Wagner, ex-governador da Bahia, e Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo.

Diante dessa parafernália, fica a pergunta: o país está preparado para lidar com os interesses de todos esses políticos?

Além desse questionamento ficamos ainda diante de um forte dilema – qual seria o menos ruim para o nosso pais e nosso povo?

Dúvida atroz!