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Parece estar sendo para muitos uma fonte de prazer o denegrir, acusar, o rancor e principalmente o revidar. Através dos tempos temos registros de algumas pessoas, famosas e comuns, dotadas de caráter violento, em meio a tantos brandos, fleumáticos e ponderados.

No meio político a agressividade, violência, autoritarismo e prepotência parece estar adquirindo uma marca registrada daqueles que detém cargos eletivos.

O político brasileiro hoje vem sendo sinônimo de corrupção e falcatruas, se especializando em usurpar o erário, o dinheiro que é do povo. Em sua maioria, esse político, não admite ser contrariado e muito menos interpelado, possivelmente pelo receio de ser contido em seus atos espúrios.

Quando surge alguém que esboce atitudes sérias, voltadas ao povo e com toques de honestidade, logo a classe política se volta contra ele e lhe dá as costas. Logo seus pares e asseclas partem para denegri-lo iniciando um processo de desconstrução de sua imagem. É a tática usa para enlamear uma imagem pública baseada em atos probos aceita pela sociedade e para tal logo se difundem factoides mentirosos e caluniosos. Conduta que denota uma inconteste intensão de eliminar um concorrente e alicerçada em um caráter violento, desleal, maldoso e traiçoeiro.

O político deve entender que é um funcionário público obrigado a dar seu trabalho e conhecimento em benefício de seu país e não apenas usufruir dele. Não sendo o centro do universo, o político não deve se considerar um rei, um tirano, um ditador e sim uma pessoa isenta de individualismo, sendo um patriota voltado para o bem do povo.