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Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a popularidade do presidente Michel Temer está em queda e foi revelada na pesquisa CNI-Ibope, divulgada em 28 de setembro. Nela apenas 3% da população consideram o governo Temer ótimo ou bom. O levantamento foi realizado com 2 mil pessoas, em 126 municípios, entre os dias 15 e 20 de setembro.

Por outro lado, a pesquisa do instituto Datafolha divulgada no dia 02 de outubro passado pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra que 5% dos brasileiros o acham ótimo/bom. Foram ouvidas 2.772 pessoas, em 194 municípios, nos dias 27 e 28 de setembro de 2017.

Esses números registram que o peemedebista superou a pior taxa da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que, em agosto de 2015, havia registrado 71% de ruim ou péssimo no levantamento do Datafolha.

Em outra análise o Governo Temer, apesar da grande impopularidade, apresenta outros números que demonstram uma inegável eficiência na conquista de resultados.

Temer recebeu o governo com uma inflação acima de 10%, e derrubou-a abaixo de 3%. Estes dados representam considerável proteção do poder aquisitivo do salário da grande massa de trabalhadores.

O desemprego, que atingiu 13,7%, já caiu para 12,4%, devendo baixar para 11%, até o fim do corrente ano, e para 8%, no curso de 2018, em razão da recuperação da economia e da reforma trabalhista.

Temer recebeu uma taxa Selic de 14% e já a reduziu para 7,5, facilitando a retomada dos investimentos, com juros reais da ordem de 3,5% a.a. para o investidor. Para um endividamento de algo em torno de 70% do PIB, a queda de cada ponto percentual da Taxa Selic representa uma diminuição de 42 bilhões de reais, ao ano, do custo da dívida pública.

A retomada em curso do PIB deverá ensejar um crescimento na faixa dos 4% em 2018. Nosso superávit comercial que beirou a zero, deverá chegar a 80 bilhões de dólares, ainda neste ano.

E o que dizer dessa impopularidade senão os itens mais lembrados pela população, como o desemprego, pedido de impeachment do peemedebista, liberação de verbas para parlamentares votarem a seu favor, prisão de Rodrigo Rocha Loures, envolvimento de ministros em esquemas de corrupção, entre outros. 

Diante dos fatos só nos resta afirmar que tal impopularidade vem sendo basicamente promovida pelo populismo petista, que para a desgraça nacional, oferece hoje a pior oposição da história do País. Eles se empenham para a retomada do poder a qualquer preço, mesmo nos rumos catastróficos da Venezuela de Hugo Chavez e Nicholas Maduro e desesperadamente de tudo fazem para evitar a prisão do seu líder.