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Nos EUA 30.000 pessoas morrem por armas de fogo por ano. Considerando que a população dos EUA era 324.059.091 na mesma época, teremos 0,000000925% da população por morte relacionadas a armas a cada ano. Isso é insignificante!

Comparativamente temos: 65% dessas mortes são por suicídio, 15% são por policiais na aplicação da lei, 17% são por meio de atividades criminosas e apenas 3% são mortes por disparo acidental. Sintetizando teremos 5.100 mortes por “violência armada”.

Podemos ainda analisar que 24,9% dos homicídios por armas de fogo estão restritos a cinco cidades americanas: Chicago, Baltimore, Detroit e Washington D.C., justamente as cidades que têm leis de armas mais rígidas de todo país.

O estado da Califórnia, que tem leis muito rígidas contra armas teve 1.169 mortes por arma de fogo/ano e já o Alabama, com leis muito liberais para armas apenas 1.

Que tal uma comparação com outras causas de mortes?

Mortes por overdose de drogas – 40.000; 36.000 pessoas morrem por ano devido às gripes; 34.000 pessoas morrem em acidentes de trânsito, ou seja, todas superando mortes por armas de fogo.

No Brasil, apesar de não dispormos de estatísticas similares, a situação não é muito diferente. E porque desarmar o cidadão de bem enquanto os bandidos, que não respeitam as leis, estão armados até os dentes?

Podem existir muitas razões que a vã sabedoria não alcança, mas certamente uma delas pode ser o receito de governantes em dotar o povo de um poderio que poderia torna-lo incontrolável. Fica fácil entender que uma população desarmada é uma população manipulável.

Portanto se alguém tenta justificar que desarmar significa salvar vidas, procurem encontrar a pulga que insiste em permanecer atrás da orelha. Certamente essa pessoa é ignóbil ou tem interesses além da simples preocupação com a vida.

Com base no texto de Alexandre Beraldi