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Para que possamos entender melhor, um país desenvolvido é aquele que têm alto nível de desenvolvimento econômico e social. Os critérios para se chegar a essa classificação são controversos, mas os critérios econômicos têm predominância nas discussões, bem como a industrialização.

Mais recentemente, uma medida, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), começou a ser utilizado. O IDH mede três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida e é uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma determinada população.

PAÍSES DESENVOLVIDOS

Os países desenvolvidos possuem expectativa de vida elevada, bem como PIB e IDH, além de possuir mão de obra qualificada e bem remunerada. Nesses países a ciência e tecnologia são prioritárias. Há investimento público e privado expressivo em pesquisa. As taxas de escolarização são elevadas e o analfabetismo é reduzido.

Com exceção de alguns países, como os Estados Unidos, o crescimento populacional é bastante reduzido. As taxas de fecundidade também são baixas e as taxas reduzidas de mortalidade infantil e elevadas de expectativa de vida são típicas.

PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS

Enquanto nos desenvolvidos as taxas de mortalidade infantil são reduzidas, os países subdesenvolvidos são assolados e dizimados por doenças infecciosas, devido à falta de infraestrutura da Saúde Pública. Apresentam normalmente baixos níveis de IDH e PIB, não possuem uma educação de qualidade e por esse motivo, a mão de obra é desqualificada e barata.

DIFERENÇAS

Para uma nação ser desenvolvida não necessita ser uma nação antiga, com uma longa história de vida ou que disponha de abastados recursos naturais.

Ao observarmos o nosso planeta poderemos distinguir que temos alguns exemplos de países antigos, velhos mesmo, e que não dispõem de um desenvolvimento satisfatório e seu povo sofre por conta disso, como Samoa, São Tomé e Príncipe, Senegal, Serra Leoa, Somali, Sudão, Tanzânia, Uganda, Haiti, Afeganistão, Bangladesh, Camboja, Timor-Leste, Nepal e Iêmen.

Diferentemente nos países ricos e desenvolvidos, seus habitantes seguem preceitos de vida pautados na Ética, como princípio básico, seguido na Integridade, Responsabilidade, respeito pela legislação e regulamentação.

Com base nesses preceitos de vida vem o respeito pelo direito, o amor ao trabalho, vontade de ser produtivo, a pontualidade e uma prática normal de poupar e investir a exemplo dos Estados Unidos da América; Canadá; Portugal; França; Alemanha; Japão; Itália; Grécia; Reino Unido; Espanha; Austrália; Coréia do Sul; Bélgica; Luxemburgo; Suécia; Áustria; Israel e Nova Zelândia.

O QUE PODERIA SER PREPONDERANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PAÍS?

Observando nosso vasto, rico e bem povoado país como base, e comparando-o com os mais desenvolvidos, me atreveria a dizer que a grande diferença consiste na conduta das pessoas, forjada por uma educação desvirtuada, a falta de bons exemplos e pelo desconhecimento da cultura.

Não podemos ser considerados desenvolvidos porque falta-nos atitude. Falta-nos vontade de seguir, dar o exemplo e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.

Não somos pobres porque nos falta recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco.

Esta situação existe por queremos nos manter seguidores da famosa “Lei de Gerson”, a de querer levar vantagem sobre tudo e todos. Porque ao vermos algo errado logo dizemos – “Não é meu problema”, e nos mantemos alheios aos nossos maiores problemas. Somos pobres por querermos nos manter no analfabetismo político aceitando placidamente os desmandos, as falcatruas, não denunciando o que vemos de errado e aceitando as propinas eleitorais para levar ao poder inescrupulosos políticos.

SÓ SEREMOS CAPAZES DE MUDAR NOSSO ESTADO PRESENTE AO COBRARMOS DE NOSSOS GESTORES, MAIORES E SÉRIOS INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO.