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Renan, nos tempos da oposição, ainda como deputado estadual, com os senadores Teotônio Vilela e Ulysses Guimarães

Quem disse, de forma oficial e categórica, foi o líder do partido em Alagoas e no Brasil, Renan Calheiros. “O PMDB faz oposição ao prefeito de Maceió”.

Citei aqui, na semana passada, que a versão Beta 2018 do senador vem com novidades, mas com funções antigas, bastante utilizadas nas décadas de 70 e 80 e guardadas a 7 chaves, para momentos especiais.

O PMDB, finalmente, conquistou o Brasil. Ainda que para muitos tenha sido golpe, Michel Temer é quem está na cadeira do “rei”. Por aqui a conquista foi no voto.

Aos que dizem que o PMDB foi o grande derrotado nas eleições municipais de 2016, mas elegeu 38, dos 102 prefeitos, tem um senador, dois federais e 11 deputados estaduais.

Quando todos discutem o excesso de nomes do partido para as eleições de 2018, com a possibilidade de dois candidatos ao Senado, com chances reais de vitória, com a ampliação para três vagas na Câmara Federal e com, acredite, ampla possibilidade de eleger mais da metade das cadeiras na Assembleia Legislativa, o Mestre da Política do Brasil diz que o PMDB está na oposição.

Ou tem algo errado na versão Beta 2018 de Renan Calheiros, que ainda precisa de ajuste, inclusive nas redes sociais, ou os tucanos que se preparem. Renan na oposição é coisa rara nos últimos 30 anos.

É aguardar os próximos capítulos.