Palpiteiros da imprensa e os marrons erraram no xadrez político

Os palpiteiros e os marrons que se acham da imprensa são umas lástimas, que só servem para criar factoides. No fragilizado modelo político brasileiro os criadores de contrainformação são figuras imprescindíveis, porque têm a missão de desconstruir palanques.

Outra função da turma a serviço é confundir o cenário. Claro, só agem a mando. Tem sido assim há anos, desde a época em que uma notinha, numa coluna de jornal, bastava para garantir o estrago.

Com as várias possibilidades de emissão de fogo via online a política, combalida e utilizada por malfeitores, tem se transformado num campo de guerra, campeão de audiência para maiores de 16 anos.

Com o fim do prazo legal de filiações (para os civis) a partir de agora palpiteiros e marrons vão iniciar um novo ciclo. Uns vão construir e outros desconstruir. Nos dois casos, a verdade é o que menos importa. O que vale mesmo é a audiência e o terror, como o montado na sexta-feira, com a mentirosa renúncia de Rui Palmeira.

O negócio foi tão sério que tem gente jurando que Rui renunciou e se arrependeu. Pode? 

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