Cris Galera, 34, diz preferir praticar sexo virtual em comparação com o presencial. Criadora de conteúdo no OnlyFans, ela afirmou ter lucrado US$ 1,3 mil (R$ 6,8 mil) dólares para enviar a assinante um vídeo fazendo cocô e soltando pum.
Lucro com cocô
O jeito como os gringos descrevem o fetiche é muito engraçado. “Eu quero uma salsicha marrom (cocô), longa, extensa e carnuda, saindo de sua bunda lentamente. Quero ver ela caindo no chão. E depois, quero ver o seu cu soltar um pum’. É uma coisa assim, toda romantizada e detalhista. Eu amo!”.
Esse não foi único pedido inusitado atendido por Cris em suas plataformas. “Outro assinante pediu para passar macarrão com molho de tomate no meu pé e ir chupando, porque isso o deixava excitado”. Em outros casos, pessoas ofereceram US$ 1 mil (R$ 5,2 mil) para a criadora de conteúdo ser flagrada fazendo xixi nas ruas.
Sexo virtual x sexo presencial
Modelo realiza lives em que pratica sexo virtual com o namorado. “O virtual também melhora o presencial. Existem outras maneiras, como sexo tântrico, por telefone, por mensagem. Tudo é válido para esquentar relação do casal e deixar mulher excitada.”
“Ultimamente, estou gostando mais do virtual do que do sexo presencial. Eu toco onde quero, sinto prazer do jeito que gosto. Faço mais as coisas que gosto de fazer. Às vezes, o nosso parceiro não tem muita paciência, né? Para ficar lá meia hora fazendo o que a gente gosta. O sexo virtual é meu palco. Ele só assiste”, diz.
Experiências virtuais surpreenderam criadora de conteúdo.
“Eu até achava muito bizarro antes de fazer. Queria fazer para dar risada, tirar sarro. Mas você descobre o quanto você é sexy. A mulher fica muito mais à vontade.”
Fonte : UOL