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A faixa azul e o cartão Bem Legal são, indiscutivelmente, as principais ações em benefício coletivo, para quem utiliza, com frequência, ônibus na capital alagoana.

Não que sejam as únicas conquistas, mas são as mais significativas. A frota também foi renovada e melhorou muito, inclusive respeitando a lei para atender pessoas com deficiência.

Mas… se o serviço não é de excelência, os usuários correm risco de ficar sem nada. A possibilidade já vem sendo discutida nos bastidores. Os empresários alegam que já não aguentam a “concorrência desleal” que travam com os transportadores que vêm do interior, com os taxistas (também do interior), com os táxi-lotação da capital e com os veículos de placa cinza (que são terminantemente proibidos de fazer o transporte de passageiros).

Nenhum dos três concorrentes pode atuar pegando passageiro na área urbana da capital. Não podem, não devem, mas fazem e ainda protestam e fecham ruas quando um deles é punido e guinchado. Nessa disputa sem regras falham – há anos – a Arsal e a SMTT.  

Preocupante
Recebi a informação que uma das empresas já está procurando nova praça para atuar. Outra já estuda o mesmo caminho. Todas as empresas reclamam da inoperância dos órgãos regulador e fiscalizador. E o que dizer do posicionamento do presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Tutmés Ayran, que pensa em legalizar o táxi-lotação?

Pois é, se os empresários desistirem de Maceió o caos no transporte coletivo de passageiros estará instalado. 

Sem falar que idosos, pessoas com deficiência e os que têm o Cartão Bem Legal terão, além do caos, que pagar pela passagem.

Ou alguém toma a frente ou Maceió pode parar – LITERALMENTE.