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Já ouvi, por algumas dezenas de vezes, comparações que assemelham o Tribunal de Justiça de Alagoas, com o Supremo Tribunal Federal (STF). Sei o porquê da chacota, mas não sei se procede.

Os rumores sobre negociatas sempre estiveram em pauta nos bastidores, reuniões secretas e até em mesa de bar. É triste, mas é tão real que há pouco tempo a Corte alagoana teve o presidente afastado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mas ele não é o único citado em tantos episódios envolvendo “favores” –  digamos assim – a políticos.

Agora, o alvo dos bastidores está mirado na direção do presidente Tutmés Ayran, no caso que envolve a cassação do prefeito de Rio Largo, Gilberto Gonçalves. O retorno do gestor era dado como certo bem antes da decisão ser confirmada no Diário Oficial da Justiça e quem garantia que retornaria era o próprio Gilberto, afirmando que estava gastando o que tinha para voltar. E voltou.

MPE entra no caso
Gilberto Gonçalves foi afastado por 10 votos a 1, pela Câmara de Vereadores, após ter sido considerado culpado por nomeações irregulares dos filhos e uso irregular da máquina pública. O prefeito entrou com mandado de segurança, pedindo a anulação de seu afastamento, mas foi negado em 1º Grau. Agora, o procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar, recorreu da decisão do presidente do TJ-AL. Com a credibilidade em alta, Alfredo Gaspar defende que o afastamento do gestor não fere o princípio da ordem pública administrativa, como alegou a decisão do TJ.

Será?
Uma fonte me contou que o MPE tem material intrigante sobre o caso. Será? O que será? Será que é sobre a tão falada mala preta?

Na próxima semana o pleno do TJ decidirá o futuro de Gilberto. Também pode definir novos episódios caseiros.