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As três figuras mais expoentes do cenário político alagoano estão em missões distintas. Cada um ao seu estilo.

De carona na roda-gigante do baixo-clero, Renan Calheiros calou a mídia nacional, que o colocou como O Cara da oposição a Davi Alcolumbre e Jair Bolsonaro. Para os que esperavam uma artilharia de grosso calibre, Renan ligou o balão de oxigênio para mergulhar pelas profundezas do Supremo Tribunal Federal (STF). Sua missão é salvar a própria vida. E tem conseguido. Agora, faltam apenas 13 inquéritos. Em breve ele precisará voltar a terra firme e ninguém sabe como será o retorno.

Sem o espaço que imaginava no governo federal Arthur Lira tem dedicado seu tempo, em Brasília, para pescar deputados e fortalecer o Centrão. A missão é se credenciar para assumir a presidência da Câmara, conforme combinado, e garantir estrutura para agrupar seu exército nas bases estaduais, do governo federal.

Já Fernando Collor, com a ‘segurança’ de um exército de generais-amigos, decidiu curtir a vida adoidadopelas bandas de Miami, onde tem residência. Sem missão política declarada, os dias fora do país serão decisivos para que ele decida o futuro da Organização Arnon de Mello.

Marx Beltrão
Depois das especulações sobre seu retorno ao Ministério do Turismo, Marx Beltrão tem sido a única voz dissonante sobre as decisões do governo Bolsonaro. Com a ideia de disputar a Prefeitura de Maceió, o líder da bancada federal tem focado na estratégia de campanha continuada para manter o nome na vitrine.

De Brasília é o que temos. Para Alagoas… nada.