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Se você se define como esquerda, dificilmente concordará com o que vem abaixo. Mas se já estiver no nível esquerdopata vai querer me fuzilar.

Vamos à análise:

O povo brasileiro (estamos falando de maioria), tido como gente de memória curta, que tudo enxerga a partir do quintal do vizinho, mas cega a um palmo à frente do próprio nariz, tem desejo por criticar, fazendo de conta que o passado não lhe condena.

O assunto é política e o alvo é o esquerdopata – é o esquerdista doentio, com alguma paranóia ou outro tipo de deformidade mental. Infelizmente o ponto exato em que o esquerdista ultrapassa os limites e se torna um esquerdopata é difícil de se verificar.

Começando de um importante capítulo da vida e da política brasileira, a turma da esquerda teve protagonismo para o surgimento da Nova República, após 21 anos do regime militar.  

Bastou José Sarney assumir a presidência, em 25 de março de 1985, que os esquerdistas já iniciaram um novo processo de fritura, que aumentou durante o curto mandato de Collor e foi infernal nos oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso.

Em 1º de janeiro de 2003 a turma dos vermelhos, liderada pelo PT e PCdoB, finalmente entrou em férias. De tão cansados de reclamar e esculhambar curtiram por 13 anos, até o impeachment de Dilma, quando os vermelhos experimentaram do próprio veneno.

Foi Dilma sair que os vermelhos voltaram a “trabalhar” para atrapalhar o combalido (politicamente falando) governo Michel Temer. Se nas arrumações políticas o governo não se encontrava, na economia foi determinante para pular a fogueira que queimava a imagem dos caciques da política nacional e boa parte do PIB das empreiteiras.

Com seu líder condenado e preso, por corrupção, os esquerdopatas lutaram com todas as armas para eleger um aliado que foi reprovado para a Prefeitura de São Paulo. Novamente sem regra a esquerda se mostra intolerante pelo desgoverno do presidente eleito pela maioria dos brasileiros, de forma democrática, como foram Lula e Dilma

Tudo bem que o NOSSO PRESIDENTE não colabora com declarações e decisões precipitadas, mas os vermelhos tiveram 13 anos e o Brasil continua com milhões de desempregados, milhões de analfabetos, milhões de brasileiros morrendo em filas de hospitais públicos e o mais grave: desmoralizado (politicamente falando).

Bolsonaro tem pouco do estilo Teototonio Vilela Filho. São antagônicos no modo de pensar e agir, mas assumiram os respectivos governos com a missão de virar o jogo. O tucano alagoano, reconhecido pelos políticos locais como indeciso e lento, recolocou o Estado nos eixos, atraiu empresas, consolidou a economia, retomou o Canal do Sertão e deu início a transformação que Renan Filho promete fazer.

No governo de Teotonio Vilela Filho os vermelhos, com o apoio dos movimentos sociais, da CUT e dos sindicatos, nunca deram trégua. Sabe porque aquele governo não sucumbiu? Porque os resultados eram maiores que os devaneios dos vermelhopatas.

Bolsonaro não me inspira confiança, mas é o que temos AGORA. Reprovar 60 dias, quando não resolveram em 13 anos é, no mínimo, uma doençopatia (sei lá se existe). 

O que espero do governo Bolsonaro é a decência, transparência e determinação prometidas para que o país volte a ter esperança, cresça e que seu povo seja respeitado.

Ah, ele é louco! Também falam isso.

Desde que não seja corrupto, continuo torcendo pelo Brasil.

Sobre o silêncio em Alagoas, é simples: são governo.