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Quem ousa chamar videomonitoramento de FÁBRICA DE MULTAS é porque sente que a carapuça vai cair.

Ora… se as imagens colaboram para que a Secretaria de Segurança Pública tenha muito mais condições para desvendar as ocorrências policiais, como não pode ser essencial para que a SMTT puna os infratores no trânsito, os mesmos que ameaçam vidas inocentes dirigindo ao celular, sem cinto de segurança, ultrapassando no sinal vermelho, fazendo conversões irregulares e até estacionando em locais proibidos. Para esse tipo de “gente” o videomonitoramento atrapalha.

Para esse mesmo tipo de pessoa vale a seguinte pergunta: Numa notificação, por qualquer tipo de infração, você confiará mais no sistema de câmeras ou na caneta “muitas vezes equivocada” do agente de trânsito? Se sua resposta for no modelo tradicional sugiro procurar, imediatamente, um psicólogo, psicanalista ou psiquiatra.

Bem-vindo ao futuro
Maceió era, até hoje, a única capital do Nordeste a não utilizar o videomonitoramento no trânsito. Tentou, mas por conta de equívocos no processo de implantação e por forte apelo eleitoral contrário à possível candidatura de Rui Palmeira, o projeto foi finalizado no ano passado. Vale lembrar que os números foram muito favoráveis à preservação da vida.

Torço que, agora, sem politicagem e com mais aprofundamento no processo de implantação, o sistema de videomonitoramento chegue em 100% da cidade. Pelo bem de todos.