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O imbróglio que envolve a Assembleia Legislativa de Alagoas também movimenta os bastidores das eleições na Câmara e Senado.

Nos três casos o Plano B parece ser a opção para acalmar a todos. Por aqui a semana será decisiva para o governador Renan Filho e o grupo de oposição liderado por Marcelo Victor.

Já em Brasília o experiente senador Esperidião Amin (PP) é o nome que vem sendo trabalhado nos bastidores para definir a eleição com o apoio do chamado CentrãoAmin é uma aposta de Bolsonaro para inviabilizar Renan Calheiros.

O cenário atual no Senado aponta os candidatos oficiais Davi Alcolumbre (DEM/Amapá), que diz ter 22 votos e Major Olímpio (PSL/SP), que contam ter 23 votos. Ou seja: Renan venceria nessa divisão entre os bolsonarianos. Daí a ideia é unir em torno do Amin.

Na Câmara 
JHC
 trabalha com a possibilidade de segundo turno da eleição. A estratégia do deputado alagoano está centrada no Plano B com os novatos, jovens deputados e teoricamente “excluídos” no caso de vitória de Rodrigo Maia (DEM), que conta com o apoio do PSL, de Jair Bolsonaro.

Ou seja: O grupo caseiro do presidente trabalha para inviabilizar Renan, mas não atrapalha a caminhada de JHC, que tem ligação direta com o 03 Eduardo Bolsonaro (o 02 é Flavio Bolsonaro).  

No caso da disputa pela presidência da ALE não há outro caminho – sem estremecer as bases – que não seja uma vitória de Olavo ou a indicação de uma terceira via – em comum acordo – com os que dizem ser da base aliada de Renan Filho.