Na contramão, cinco cidades apresentaram os piores resultados na criação de postos de trabalho com carteira assinada
Seis municípios lideraram a criação de emprego com carteira assinada em Alagoas, no ano passado, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia.
Com a abertura de 562 postos formais de trabalho – diferença entre as 10.262 admissões e os 9.700 desligamentos -, Arapiraca foi o município que mais ofertou vagas em 2018, crescendo 1,76% em relação ao volume criado no ano anterior.
São Miguel aparece em segundo lugar, com a criação de 544 postos com carteira assinada, um aumento de 6,72% em relação a 2017. O volume de vagas no município é a diferença entre as 3.582 admissões e as 3.038 demissões no período.
O ranking é formado ainda por Marechal Deodoro, com 505 vagas formais, uma alta de 7,14% em relação ao ano anterior; Pilar (471), Teotônio Vilela (290) e Campo Alegre (255).
Na contramão do emprego, cinco municípios apresentaram os piores resultados na criação de postos de trabalho com carteira assinada, no ano passado. O ranking é encabeçado por Penedo, que fechou 854 vagas, uma retração de 15,45% em relação ao ano anterior. Segundo os dados do Caged, o município admitiu 1.141 trabalhadores e demitiu 1.995 no período.
Com um saldo negativo de 721 postos formais – a diferença entre as 2.023 admissões e os 2.744 desligamentos -, São Luís do Quitunde foi o município alagoano que mais fechou postos de trabalho em 2018, com uma retração de 10,56% em relação a 2017.
O ranking negativo conta ainda com Maceió, que fechou 2018 com saldo negativo de 642 postos formais de trabalho, Rio Largo (-367) e Coruripe (-264).
Em todo o Estado, segundo os dados do Caged, a criação de emprego recuou 0,04% em 2018, com o fechamento de 157 vagas (diferença entre as 117.730 admissões e as 117.887 demissões).
