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O ex-ministro e deputado federal Marx Beltrão recebeu na quarta-feira, no Rio de Janeiro, o Prêmio Nacional do Turismo de 2018, a mais alta honraria do setor no país. Marx foi “tietado” pelo atual ministro da pasta, Vinicius Lummertz e pelo futuro ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Marcelo Álvaro Antonio. Recebeu ligações e foi abraçado por empresários de peso do setor no país. Membros do Conselho Nacional de Turismo foram só elogios ao alagoano, que foi aclamado no Rio de Janeiro.

Mas qual o motivo do sucesso e do reconhecimento da gestão de Marx à frente do Mtur? Como foi possível o ex-prefeito de Coruripe e deputado federal de primeiro mandato, ainda em 2016, ser um novato na Câmara, virar ministro e se tornar referência e um dos segmentos de “ponta” na economia nacional. Antes que o complexo de “vira-latas” alagoano se revele, seguem três (somente três bastam) informações para os (poucos, admito, mas seletos, celebro!) leitores deste blog refletirem sobre o sucesso de Beltrão, no Mtur.

Um: Marx abriu todas as portas. Quem freqüenta Brasília sabe como é. Sem porta aberta, nada feito. Por isso um deputado e senador vira, às vezes, no bom sentido, especialista em “maçaneta” abrindo portas e pegando na mão de prefeitos, governadores, lideranças e etc. Mas com Marx foi diferente. Com ele, este papel de “abridor” geral ficou de escanteio. Porque ele mesmo abria as portas de seu gabinete, recebia um a um, era franco, encaminhava e… resolvia dizendo se o pleito tinha, ou não condições de ser atendido. Isto é franqueza.

Dois: Marx compreendeu e se propôs a trabalhar em equipe e resolver mais no macro, que no micro. Um ministro de estado não é um gestor de carimbo ou de contrato. Tem que pensar grande, formular grande e atuar grande. Dar ouvido aos grandes temas e atuar no atacado, sem desprezar o varejo. Marx saiu do ministério tendo desenhado, e bem, linhas mestras para o futuro promissor do segmento como a revisão da Lei Geral do Turismo, a abertura do capital estrangeiro nas cias. aéreas, um arrojado plano de investimentos infraestruturais no setor… Isto é visão.

Três: Marx muito mais somou, que dividiu: A ideia era boa e vinha do setor, Marx apoiava. Era boa e vinha do Congresso, apoiava. Era boa e vinha do “líder comunitário de São Tomé dos Grudes” (sem desmerecer…), apoiava. Era boa e vinha da “oposição”, apoiava. Sempre antes consultando os representantes do setor, no governo, no ambiente privado e no terceiro setor. Esta “soma” fez o turismo crescer como nunca. Enquanto o PIB nacional cresceu 1% em 2017, o turismo nacional cresceu 7% na gestão Marx Beltrão. Mais de US$ 160 bilhões de dólares chegaram no país via aeroporto (e rodoviária), hotel e correlatos. 

Isto é resultado.