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O governador Renan Filho deixou claro, para bom entendedor, que a eleição na Assembleia Legislativa, por enquanto, segue sem coalização.

Ontem, antes da apresentação do programa “Contribuinte Arretado de Bom”, aos representantes do setor produtivo do Estado, o governador foi perguntado (e que pergunta) com quem ficaria – Olavo Calheiros ou Marcelo Victor, na disputa pela presidência da ALE? “Posso ficar com os dois”, respondeu aos risos.

A resposta deixa evidente que não haverá embate. Os motivos são bem simples:

1 – Olavo, a esta altura do campeonato, não entraria numa briga com possibilidade de derrota.

2 – Marcelo sabe que um racha com o governador provocará um tsunami entre os seus e o governo. Mas é convicto que não consegue sobreviver – ele e sua turma –  sem os benefícios oriundos da Mesa Diretora.

3 – Renan Filho deixou evidente que, sem a conexão direta com a ALE, não é possível manter a governabilidade.

A questão, então, simples e objetiva, segue indefinida por um único item: CONFIANÇA.

Pela maturidade dos atores, plano político futuro e sobrevivência no mecanismo: NÃO HAVERÁ DISPUTA. Ainda que alguém deixe de ganhar.

A “harmonia” será mantida porque o modos operandi de Olavo e Marcelo é distinto. Assim como o futuro político de ambos, antes que o sino badale a chegada de 2023. 

Ou bem antes.