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Respostas imediatas:

O primeiro item, e certamente o mais importante: transparência.

Na sequência vem o “controle” político dentro da Casa. 

Na Câmara o presidente Kelman Vieira é o comandante da maioria dos edis. Na ALE – tem sido assim há décadas –  a figura que controla o sistema – e o cofre – é o 1º secretário.

O terceiro ponto crucial, que demonstra os bons costumes, acontece com a oxigenação dos servidores. 

A Câmara, que está de casa nova, fez concurso público e os novos servidores já estão no batente. Na ALE o último servidor efetivo entrou antes de 1988. Por lá, falar em concurso e transparência é o mesmo que desferir palavra de baixo calão.

Assim sendo, sem delongas, a pré-campanha eleitoral para a eleição da nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas tem muito mais em jogo que os nomes impróprios que se apresentam para comandá-la.

Desta vez, por interesses próprios, a disputa envolve o futuro político de Olavo Calheiros e o interesse coletivo/financeiro da maioria dos parlamentares.

Deixando claro, o resultado da eleição dirá qual será o caminho escolhido pelos deputados.

Se Olavo vencer, o grupo liderado pelos Calheiros ampliará o poder político e – por conta do planejamento estratégico de futuro – provocará uma ruptura do sistema venal enraizado na Assembleia.

Se Marcelo Victor triunfar – ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO – os velhos costumes estarão preservados.

É só esperar o resultado para saber como será o amanhã, nos arredores da Casa de Tavares Bastos.