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A acirrada disputa pelas duas vagas ao Senado, em Alagoas, promete capítulos alucinantes até o domingo, dia da eleição. A onda do vira-vira já começou, com Rodrigo Cunha assumindo a liderança, deixando Renan Calheiros em segundo, seguido por Benedito de Lira e Maurício Quintella.

Pelo monitoramento dos candidatos, a constante evolução e baixa rejeição de Rodrigo deixam a disputa para a segunda vaga. Do segundo para o quarto colocado tudo pode acontecer.

Os números diários das pesquisas em regime de Tracking, metodologia utilizada pelo quarteto, confirmam a evolução de Rodrigo, uma leve queda de Renan e pouca movimentação entre Benedito e Quintella.

O que dizem os números
Que quem tiver maior rejeição sofrerá o desgaste e terá dificuldades, na reta final. Como mostrou o Ibope,no levantamento feito entre os dias 17 e 19 de setembro, Rodrigo Cunha segue avançando – e sem rejeição. O Ibope também mostrou que o tucano, que dobrou a intenção de votos (passando de 19% para 37% – na pergunta induzida) lidera na pergunta espontânea.

Os números mais recentes, de três institutos que realizam pesquisas Tracking para os candidatos, confirmam que Rodrigo já passou Renan, até pela margem e erro.

Uma semana após o Ibope confirmar que Rodrigo tem mais que o dobro de intenção de Benedito de Lira, na pergunta espontânea, e mais que a soma de Renan Calheiros e Maurício Quintella, os números das Tracking apenas confirmam a tendência já esperada pelos próprios candidatos. 

Diz o Ibope:
“O objetivo de uma pesquisa eleitoral não é antecipar os resultados da eleição, mas sim o de mostrar o cenário no momento em que foi realizada. A pesquisa é uma fotografia do momento e não tem o poder e nem a intenção de prever o resultado de uma eleição. Por isso, seus resultados não podem ser usados para prever o resultado das urnas”.

Ou seja: O mini trio elétrico de Rodrigo continua fazendo mais barulho que os helicópteros da concorrência.

Em tempo: Para grupos políticos, a pesquisa de monitoramento é essencial. A pesquisa de Tracking eleitoral é decisiva para mudanças de estratégias dentro do pleito. Além disso, a pesquisa de Tracking ajuda os grupos a saberem quais são as maiores falhas da oposição. Ela não é registrada no Tribunal Regional Eleitoral, mas sua eficácia é inquestionável.