O pedido foi apresentado na última semana por Kim Kataguiri e Rubens Nunes, coordenadores do Movimento Brasil Livre, o MBL. A ação pedia a concessão de uma liminar para “declarar desde já a incontroversa inelegibilidade” da candidatura do ex-presidente. Além disso, os coordenadores do MBL pediram a proibição do registro de candidatura, de atos de campanha e a citação do nome de Lula em pesquisas.
Ministra Rosa Weber é presidente do TSE
Ao analisar o caso, Rosa Weber entendeu que os integrantes do MBL não possuem legitimidade para apresentar esse tipo de pedido. Diante disso, a ministra decidiu que sequer analisaria o caso.
Em nota, a defesa de Lula afirmou que “nada antes de 15 de agosto poderia impedir a pré-campanha de Lula” e que “na última eleição 145 prefeitos se elegeram com o registro indeferido”. Segundo a nota, “isso mostra que Lula (como qualquer candidato) tem até depois da eleição para reverter a suposta inelegibilidade”.