O maior “pulador político” da década deu novo escorregão e caiu no combalido PHS, que enfrenta problemas na Justiça e no comando nacional. Nos últimos meses o nanico trocou de presidente quatro vezes. Pelo menos há algo em comum entre as partes.
Para o pleito de outubro Cícero Almeida atinge a marca de 11 partidos, desde que foi eleito vereador por Maceió, em 2000. Contrariando a máxima de que água mole em pedra dura tanto bate até que fura o deputado federal, mais uma vez, entra numa legenda que não poderá controlar.
Se sua eleição à Assembleia Legislativa já vinha sendo tratada como incógnita, imagine se jogarem o ex-prefeito de Maceió num chapão.
A política é mesmo dinâmica e o fenômeno da TV caminha para servir como bucha de canhão. A cada pulo de galho fica mais claro que Cícero Almeida tem procurado um final vexaminoso para encerrar a carreira política.
Saindo
Diferente do intempestivo Almeida, o mais que ligeiro Givaldo Carimbão correu do PHS e migrou para o Avante, que tem Rosinha da Adefal como ‘estrela’, sob supervisão técnica de Marco Toledo.
Neste novo capítulo proporcionado pela janela da infidelidade, envolvendo PHS e Avante, ainda há quem esteja fora da realidade política.
